Eu quero me acalmar que de acalento me sinto viva. Eu respiro o canto dos pássaros e de expelir me vejo num campo florido dentro da minha alma. Estou gritando agora e não consigo parar de ser feliz na qual minha vida só é saltitar todo o tempo. Cadê a gloria eterna? Eu bem sei que está imiscuída em algum lugar esperando sentada numa corrida contra mim mesma. Estou desesperada para fechar os olhos e viver esse paraíso que de vestido bufante preto de rendinha me vejo solta num para quedas de braços abertos pro abismo da minha calma alérgica.

Dei meia volta e volta e meia sempre correndo pro horizonte das ondas do mar que de substituir lavava a alma dos verdes pulsantes para o chua chua do grande cântico.
Quando fico triste fecho os olhos para viver o mundo que pertence somente a mim e de mais ninguém em que mais se reflete a bem do bem de mim para com mim.
Eu vivo para abrir os braços para o eterno cântico dos pássaros.


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