Eu estava louca por esse livro. Então ao resolver comprar , de fato, não me arrependi. Tenho que admiti Dan Brown consegue , com brilhantismo, nos prender num enredo , por sinal, muito bem pesquisado. Mas ainda não é o foco. Eu indico esse romance para quem adora suspense e está disposto a devorar compulsivamente um livro. Na qual este tem uma revelação surpreendente, como o final onde quase chorei, a cada página. E não se engane; em determinado momento você sente dentro do livro em expectativa se a vitima do homem (que está loucamente obcecado no simbolo perdido) sobreviverá num galpão totalmente escuro da caçada desse implacável homem.. E é assim que Robert Langdon está novamente na mira de um ensadecido e cruel assassino, quando, mais uma vez, é destinado a ir a Washinton. Mais precisamente numa falsa afirmação de uma suposta palestra na capital dos Estados Unidos. A partir daí você não sabe em quem confiar...




Gabriel tinha 18 anos de idéias a pilhar. Gabriel penetrava em felicidade entre amigos e de irmã, Ana, ele havia perdido. Mas de perder ele surgia em novas idéias. Era algo mais forte que ele. Algo de idéias que de ímpeto chamuscava em executar imediatamente. De imediato Gabriel tentava. Tentando sem almejar. Mas tentava de querer. Ele de idéias persistia em Nina.
E eis que de idéias surge o amor.









Marina corria contra o vento; despedaçada dos pés a cabeça ela corria. Sacolejada em descalço pés Marina erguia os braços para o infinito. Ela farejava a liberdade. Os olhos fecharam. E num rodopio louco ela parou a sorrir. Marina era eterna e unica. E de eternidade ela vivia a liberdade. A meia e louca liberdade. Essa era Marina; fios longos e arrepiados ao alento, suspiros adocicados de amor e vestido branco a respirar a paz.
Um estrada. Pés descalços. Calcário fumegante. Marina, único ser vivente, enveredava em plena estrada. Sozinha. Ela sorria. De sorrir como um anjo etéreo. Marina o pontinho preto em meio a imensidão da floresta. Marina livre. Marina jubilosa. Marina voava no infinito dos próprios olhos.
E o uivo do vento zumbia aconchegado no seu coração.



Sinopse: Ever Bloom tinha uma vida perfeita: era uma garota popular, acabara de se tornar líder de torcida do principal time da escola e morava numa casa maravilhosa, com o pai, a mãe, uma irmãzinha e a cadela Buttercup. Nada no mundo parecia capaz de interferir em sua felicidade, o céu era o limite! Até que um desastre de automóvel transformou tudo em um pesadelo angustiante. Ever perdeu toda a sua família. Mudou de cidade, de escola, de amigos, e agora, além de todas essas transformações em sua vida, ela precisa aprender a conviver com uma realidade insuportável: após o acidente, ela adquiriu dons especiais. Ever enxerga a aura das outras pessoas, pode ouvir seus pensamentos e, com um simples toque, é capaz de conhecer a vida inteira de alguém.

Eu li. Adorei esse livro.Ele tem uma mensagem tão linda por trás. Alias por toda a serie possui isso.
Depois faço a resenha.






Fallen - Lauren Kate
Sinopse: Luce, de 17 anos, é uma nova estudante de Sword & Cross (Espada e Cruz), um internato em Savannah, Georgia. O namorado de Luce morreu em circunstâncias suspeitas, e ela carrega a culpa de sua morte enquanto se move pelos corredores pouco amistosos de Sword & Cross, onde cada estudante parece ter uma história desagradável. Mas ao conhecer Daniel, um bonito estudante, Luce sente que há uma razão para estar lá – ainda que ela não sabe qual é.



Sinopse: Em uma noite chuvosa de fevereiro, Sam é morta em um acidente de carro horrível. Mas em vez de se ver em um túnel de luz, ela acorda na sua própria cama, na manhã do mesmo dia. Forçada a viver com os mesmos eventos ela se esforça para alterar o resultado, mas acorda novamente no dia do acidente.

O que se segue é a história de uma menina que ao longo dos dias, descobre através de insights desoladores, as conseqüências de cada ação dela. Uma menina que morreu jovem, mas no processo aprende a viver. E que se apaixona um pouco tarde demais.

noossa deu até anciedade de ler e vocês?



Camila estava numa badalada festa. Badalada sem ser ao menos o som traduzia tudo. Havia dj. Havia bebida. Havia alguns interessantes. Outros zombavam. Outros gargalhavam felizes aos 18 anos. Camila era diferente. Ela tinha 21 imiscuida em plena festa de contrair os olhos numa turma de 18 anos. Ela tinha um desejo. Mas mordia a vontade afinal ela era a estranha. A estranha de normal com o cabelo curto a envolvendo num malar raso de queixo firme e duro como seus passos. Mas Camila jazia, no momento, estagnada. Ela sorvia um martine. Um martine de um olhar especial. O olhar que a pausou em lábios repartidos num transe. Os pés doiam de tanto dançar. No entanto, Camila não retrucou. Retrucava aquele olhar que a sorvia, como o martine do trôpego sem estar, de cima a baixo.
Ela era timida. Mas aquele olhar era amendoado e ávido. Camila parou de sorrir. Ela subjugou os olhos ao chão de pés sob pés. Depois, Camila, em segundos pescou o olhar. Contudo, atonita, não avistou em nenhum lugar. Era uma miragem? Estava tão bebada assim?
Camila sacolejando os ombros para lá de não sei o que. Ela começou a dançar de súbito. O olhar havia sumido. Mas Camila nem mais importava. Ela perfazia deliberada dança de quadris ao som da música.
Enquanto ela dançava jubilosa, o espelho defronte, vislumbrava somente seu corpo ossudo.
O olhar,sobretudo, a troca de olhares estava desaparecido nos olhos da jovem de 21 anos.
O olhar havia desaparecido. De desaparecer Camila esbugalhava seus olhos amendoados.
Não havia mais troca de olhares.



Sinopse: A partir do momento que Hannah Sanders chegou à cidade, ela sentiu que havia algo errado. Muitas casas estavam à venda, e a cidade parecia infectada por um silêncio sobrenatural. E então, no primeiro dia de Hannah no colégio, ela correu para um grupo de cheerleaders, as meninas mais populares da escola. O estranho era que elas eram quase idênticos na aparência: loira, bonita, e pálida. Mas Hannah quer desesperadamente se adaptar independentemente do que seu amigo Lukas está dizendo a ela. Quando seu sonho de ser uma delas começa a se tornar realidade ela vê que isso pode ser um pesadelo!

achei interessante e vocês?



Sinopse: Arthur Ceneda é um jovem de dezessete anos que, como qualquer outro estudante prestes a terminar sua vida colegial, leva uma vida muito agitada ao ter que conciliar seus problemas pessoais com seu futuro acadêmico. Contudo, quando o garoto recebe de presente de aniversário um fantástico objeto capaz de conectar os sonhos das pessoas, chamado “Sonífero”, sua vida muda completamente e ele tem ao seu alcance um incrível mundo novo e irreal, sem fronteiras ou até mesmo limites de tempo – a Rede de Sonhos.

Do escritor brasileiro Felipe Pan.
o que acharam? Eu quero comprar *-*





Eu preciso controlar incansavelmente o tempo. O remedio da dor que aflinge a minha alma e de remediar as horas que perfasso meus estudos. Eu choro, grito, esperneio, mas o tempo para ir de contra a maré. Quem sois vós para ir contra ele? O senhor controlador de tudo na qual me aliei para seguir minha vida que de pacata ficou tão confusa e tonta de ensandecimento furia de tanto debruçar em cima de livros de estudos. E se não dê tempo de ler aquele romance que tanto gosto? E se não dê tempo de escrever a fanfic? Oh que tempo maligno, perveso e cruel quando tudo está indo tão bem acabar na impetuosidade da monstruosidade. E quando tudo vai mal é de prolongar mais tardes e noites contigos. Eu vislumbro meu ombro amigo de travesseiro que me aquece nas noites de insonia da furia de tentar dormir e o tempo escorre o alvorecer de noite mal dormida de ir a faculdade abatida como zumbi.
Tempo perveso tempo. Tempo poderoso tempo.
Tempo glorioso tempo.
Tempo no fim é Tempo.








Veja a Snopse: Bella Swan é uma jovem bastante respeitada na qual todos são subjugados. Meio humana e meio vampiro, parte integrante do clãn Volturi, e esposa de Aro. A sua astúcia convence a qualquer um, inclusive, esconder os casos a parte que tinha fora o casamento, incluindo Jane, na qual seu espírito forasteiro e implacável abrangendo suas viagens por diversos lugares a fez ser a escolhida para uma missão importantíssima;
convencer os humanos ou vampiros a integrar a guarda Volturi com isso aumentando seu poder. Com a sua parceira Alice, Isabella tentará a custo convencer Edward a entrar nesse clãn e se possível usufruir uso da força. Mas ela não pode conter um sentimento alheio que penetrou suas veias e pulsou seu coração. O amor por Edward e a Impressão que teve por Jacob Black. E então Aro descobrirá suas traições? E quanto seu destino á Edward? E a impressão por Jacob Black?
São essas e outras repostas pautadas nas entrelinhas dessa fanfic.


e ai se interessou?
leia nos seguintes link's e dê um up plis.

http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=80457577&tid=5463326025973826526&na=4
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http://fanfiction.nyah.com.br/historia/70902/Tragedia_Fatal/capitulo/1



Tristeza que abate de repente em todo centro. O centro do meu mundo sem o nada de esforçar. Onde estão minhas forças? Porque eu estou assim a ermo e sem rumo? Eu busco correr para o extasiamento e o arrebatamento, mas não consigo. Eu perfaço o caminho sinuoso da ferida da dor dos musculos retasados do rosto que não sabe mais sorrir. O animo não existe mais aqui, entretanto, eu tento e persisto, mas não vivencio. O que há comigo? Que se danem a todos, pouco me importa o que pensam e falam de mim, mas eu não sei mais sorrir.
Não sei mais sorrir. Só sei chorar e de taciturna idéia eu vejo um mundo preto e branco sem ver as cores do verdadeiro dia cheio de sol e calor.
Não preciso de você e muitos menos de ninguem, so preciso achar meu riso que está perdido em algum lugar. A cama de subterfugio é mais digna que sair a passear num céu glamuroso. Eu não quero mais te querer e de te querer eu consigo sim obliterar, mas é incrivel o quanto me faz bem estar ao seu lado.
E eu não consigo mais sorrir. Eu andei nos cacos de vidro que perfurar a fundo os pés cheios de lagrimas que brotam nos meus olhos da dor da tristeza.
Eu não quero mais sorrir.


O despertar com riso bobo incrustado na cara de amaciar o elástico braço que adormece metido num grande bocejo de um sol maravilhoso do dia perfeito.
Pulei meio cantando, meio sorrindo , ou sei lá. Mas as idéias se renovam a cada passo e pulo da dança das sombras de uma vela sem ao menos ser a noite.Os pássaros não tardam a cantar sua melodia que sente bem na alma de um brilho copioso dos olhos que me encanta deveras.
A brisa do mar me toma de roupa para correr ladeada com o próprio e notório oceano azul celeste da cor do seus olhos que de penetrante me faz vasculhar arrebatamento o chão por onde devo insistentemente olhar.
Eu não sei nem mais quem sou ao acariciar a mim num abraço escarlate de te encontrar e não sair mais longe de três dias longínquos. Ó dia perfeito o quanto eu te adoro do mesmo modo do seu acalentar para com mim de apelidar sem mesmo apelidar algo que nunca fui ao menos para você.
Dia perfeito que termina com bons mimos de sonhos.
Dia perfeito.





Prefácio.

Eu só tinha que correr contra o tempo. Não que fosse dificil, mas o tempo me cobrava a ir em frente e de frente enfrentar todos os problemas que nunca imaginei acontecer.
Mas ocorreu. Eu lutei, mas me perdir naquela imensidão de olhar tão penetrante e eu soube. Era Gabriel.
Estava perdidamente apaixonada por ele, mas foi tarde demais. Será?
Fiz coisas impensadas de se arrepender amargamente depois.
Mas fiz.
No entanto, esse ainda não é o climax do começo do fim ou fim do meio.
Eu fui traída.
Por um segredo que me enganei. A realidade jazia ali na escuridão, mas sem faltar a luz do ar que eu sentia me sacolejei de norte a sul desse país. Na verdade, apelidaram minha familia de nomades. Mudavamos frequentemente, mas por fim nos instalamos no Rio de Janeiro.
Eu tinha que fazer escolhas. E detinha conhecimento do quanto monga eu sempre fui.
Nina, 16 anos, instruida dos pés a cabeça de desastre ambulante na qual sou atrapalhada em derrubar coisas mesmo notando com meu oculos fundo de garrafa patetico como minha pessoa totalmente desligada.
No entanto, nunca imaginei ser tão monga assim...


Nina&Gabriel.

ps: Naia Mello




Eu e Verena (minha irmã) tivemos uma ideia meio louca, mas acho que dará certo. Assim eu espero. Enfim, vamos criar uma fanfic de um garoto em primeira pessoa para relatar suas dubias sexuais. Hum.. No que será que vai dar?
Eu disse a ela que tenho o site e que estou disposta a escrever, mas se depender dela haverá bastante humor já que a nossa amiga e detentora de um talento imaginavel de mau humor e mais compositora de musicas lindas delineará um lado bem humorado do garoto que já tem um bom nome. Em suma, ele estará meio apaixonado por sua melhor amiga e com duvidas sobre o primo desta.
Em breve postarei um prefacio da estória. Hum...
Mas enquanto isso vou postar um prefacio da minha criação e espero que curtem.


Sentimento explicável inexplicável ao rogar uma unica palavra. Quem é o maior? Nem sei, o que dizer então do que faz a gente rir que nem bobo ao reencostar os braços no travesseiro e viajar muito longe em algum lugar distante. Sorrir para explicar inexplicável sentimento de amenizar o que aprofunda cada vez mais aqui dentro.
Nem de remédio uma musica serve quando se escreve o amor. O amor de amando alguem sem de verdade amar quando na realidade é o espelho do que você sempre quis ter e está tendo nos seus ombros de necessitar ver para comprovar que tudo consome bem.
Ao olhar o céu aponta sem controlar o riso bobo do amor que ilumina os olhos já brilhantes que dilata a vergonha de estar próximo dele. O rubor esquenta tudo menos o rosto que de quente já estava a muito tempo para depois sentir aqui dentro. Porque é tão difícil dizer "eu te amo" a alguem quem verdadeiramente ama? É tão vergonhoso assim?
Alguma barreira impede de seguir em frente, alguma barreira invisível e visível somente ao coração que chora desesperado por tocar a pele da alma perfeita e de abraça-lo com veemência sem ao menos abraçar de verdade. Coração lacrimoso acelerado como um carro descompassado perdendo totalmente a trilha e na hora que for chocar com granito em acidente você desperta desse mergulho de alma e coração. Na verdade suas pernas resolvem parar de tremer em tremedeira sem sentido e uma rachadura de felicidade bomba em todo teu corpo de excitação.
Eis que lhe apresento o amor.


Seja ao despertar. Seja ao adormecer. Eu agradeço.

De agradecer sempre de braços abertos numa constante convulsão de combustão felicidade o dia nasce mais pleno. De pleno obrigado senhor por mais um dia. Obrigado senhor pelas minhas notas, eu sei que posso muito mais e vou melhorar. De melhorar eu penso obrigado meu bom senhor por boa saúde. Obrigado por enxergar, andar, falar. Em que falar eu converso com pessoas maravilhosas. A maravilha dessa energia me contagia de contagiar um belo esboço de um sorriso caloroso. Obrigado senhor pela minha familia. Obrigado pelas decepções, sem elas eu não aprenderia viver melhor. Obrigado pelos tocos que a vida nos dá, eu aprendi a desviar das pedras que lançaram em meu caminho.
E obrigado por tamanha vontade de escrever para realizar o mundo nas minhas mãos de um enorme sonho a realizar.
Obrigado Senhor. Agora eu posso deitar e dormir. Agora eu posso viver na nova alvorada.
Obrigado Senhor.


A vida se torna tão chata pela manhã ao ouvir berros estridentes. De estridentes é o odio destes bem no meio do ouvido. E de respirar lentamente me acalmo e sem inspirar escrevo mesmo assim porque eu necessito disto como descontar tudo nisso aqui fosse algum sentido de lei.

Eita vida impensada de pensar ver as verdadeiras burradas que consiste em machucar de verdade. Eu quero mais um refugio sem lei impensado seja em qualquer lugar sem de fato machucar.
Agonia essa que doeu todo corpo e inclusive a cabeça de resto que ao mesmo tempo uma estaca sangrou o sentimento ferino de mim. Preciso de calma, mas meu instinto é fora da lei.
Mas quero calma. Minha cabeça doeu bastante. E o remédio passa, entretanto, a agonia estridente felizarda continua me perfurando como uma estaca sangrenta quase oxidada. Fechei os olhos para respirar melhor e a fundo ver a minha alma que despejada ao som do vento do insaciável mar.
Ainda sim vejo uma fora da lei.


É de grande agonia agonizante esse vicio sem nexo e sentido. Eu tentei a custo arrancar seja com espadas seja com o fogo, mas eu só conseguia me afundar ainda mais. E de afundar me vi inundada a ermo e isolada num cerco de sentimentos errados. A culpa nãe é minha, nunca foi e de for vi voce e de tentar fugi cada vez mais voce teimava em aparecer do meu lado sem ao menos notar nada. Dei graças a Deus. Mas vá embora, porque se não eu irei fugir para meu mundo e unico sem que ninguem almejará porque sei estar estagnado.

Não adianta da nomes de personagens ou esconder em num deles quando corto varios desejos de varias pessoas que estão aqui dentro. Não sei confiar, mas sei amar.
De amar se faz o mundo.
Mas não consigo acreditar em mais nada.
Mas de mundo meu mundo não é você. Tão pouco a culpa é minha. Na verdade eu só preciso relaxar escrevendo a confusão de um vicio sem nexo e ao ouvir uma excelente musica tudo se constroe e retasa meus musculos de fins rijos.
Não eu não posso parar de escrever até tudo isso obliterar. Porém sei a impossibilidade disto tudo. E para que? Eu encontro tudo que sinto nos livros e por isso ao devora-los tanto eu escrevo com mais ancia de risca-lo do meu mapa.
Mapa confuso de um vicio sem nexo.
Eu não preciso de você. Mas o meu sentimento grita por isso. Porém ainda é insuficiente.
Vou correr correndo numa corrida para o bem estar.
Esse vicio não leva a nada. Não ele nunca vai levar a nada.


Prefacio




Olá me chamo Ofélia. Eu estou andando entre os ramos pulsantes e verde de um lugar desmatado somente de guerras terriveis em busca de um territorio. E o que eu busco não é importante?
Para eles nem um pouquinho e se pudessem me lançariam com suas espadas afiadas de puro odio e avidez numa luta contra eles mesmos. Sou uma simples camponesa e vivo num simplorio povoado. No entanto, no momento estou enveredando sonhando.
Não preciso fechar os olhos para sonhar, pelo contrario, eles vivem sempre alertas e vigilantes sonhando de almejar eternamente.
Eu vejo um amor na minha frente sempre que piso nessa clareira rodeada num circulo estrangulante de arvores altissimas. De mesmo modo estou rodeada por um longo vestido bufante branco, salpidado de preto, com rendinhas nas mangas e uma ciroula amarela por baixo.
Meu cabelo penteava o vento que esporadico o lançava para tras emoldurando meu rosto pequeno e redondo num olhar amendoado de amendoim castanho - escuro. Numa robusta energica la se ia eu conversar com os seres magicos num ambiente sobrenatural.
E ao estagnar num leito de um belo riacho que suavizava a paz no meu coração, apreciei o reflexo do meu grande amor. Ele era um cavalheiro alado num cavalo preto de terror acalanto na qual fitava algo sem ao menos enxergar. Seu cabelo intragava corte e marcas terriveis delimitava seu rosto que um dia foi lindo. De um olho já não se via mais nada, ele tinha a cor de leite, mas o outro era de um brilho infinito de obstinação num verde flamejante.
Eu ainda nem seu nome sabia, afinal ele não era real.
Realidade era as minhas irmãs na qual todas elas jaziam casadas. E eu a mais velha cada vez mais tristeza sem nada encontrar além de mim mesma.
Meu irmão fora convocado a guerra e todos apreensivos rogavam por tudo bem e tudo bem.
Mas no fim eu me achei proxima do grande amor: Rodolfo.
Ele era a paz e eu o amor.
Lorena Mendonça.


Fitei sob meus ombros e vislumbrei a chuva que caia em torrencial. De torrencial meus passos, energicos, me guiavam para um lugar estranho. Era quase desertico, sem fim e talvez sem volta de sentimentos estranhos que eu nem conseguia expelir em que expelir entoou a minha volta um mundo exótico.

Abri os braços para me alimentar de calor eterno e sem saber o que existi naquele mundo de andar a passos escuros da fita do grande amor. No mesmo instante sorri para permanecer no trilho certo que de trilho gargalhei para depois umidecer os labios frios do frio que vivia por dentro sem mundo a ermo que de ermo a vida continuava.
Nos passos escuros encontrei a energia que era vivida em mim na qual desabei no chão frio como gelo e quente como a tocha do fogo que irradiava dos meus olhos sem sentir nada.
E no nada através dos passos escuros cantei desafinado para gritar meu nome do nada do eco daquelas arvores quilometricas de sentimento vazio. E dentre aquelas arvores uma me agradou e de agradar , equilibrando na vibração, a protegi como refugio dos passos escuros.
E mais uma vez eu gargalhei na qual pausei sorrindo.
O dia estava ganho.


Eu quero me acalmar que de acalento me sinto viva. Eu respiro o canto dos pássaros e de expelir me vejo num campo florido dentro da minha alma. Estou gritando agora e não consigo parar de ser feliz na qual minha vida só é saltitar todo o tempo. Cadê a gloria eterna? Eu bem sei que está imiscuída em algum lugar esperando sentada numa corrida contra mim mesma. Estou desesperada para fechar os olhos e viver esse paraíso que de vestido bufante preto de rendinha me vejo solta num para quedas de braços abertos pro abismo da minha calma alérgica.

Dei meia volta e volta e meia sempre correndo pro horizonte das ondas do mar que de substituir lavava a alma dos verdes pulsantes para o chua chua do grande cântico.
Quando fico triste fecho os olhos para viver o mundo que pertence somente a mim e de mais ninguém em que mais se reflete a bem do bem de mim para com mim.
Eu vivo para abrir os braços para o eterno cântico dos pássaros.