Novamente conheci. Novamente me orgulhei, pensei em demasia e busquei. Ouvi minha mùsica preferida, esperneando e teimosia estagnei no tempo. Tempo parado e não mais ensolarado. Inspiração rebuscada, estudar que as provas vão chegar, e um outro alguèm para se beijar. Beijei, deixei levar pelos anos e ideias antigas, mudei de pensamento ora atitudes. Minha vida e fantasias moldam quem sou e ao mesmo tempo encontrei a mim mesma no outro. Não sosseguei, whatsapp, sonhei e a rotina me pegou e jogou no inesperado. Quem diria que algo me faria refletir meus erros, meu passado surgindo na frente ali indo atè o moto boy e eu fui a praia indignada com o ontem e feliz com o hoje. Lutei, cadê meu eu introspecto? Cadê meu eu quieto e fechado ao mundo? Meu eu sou eu. Eu que fui e voltei, chorei e sorri, conheci, mas nao edifiquei, envergonhei, pulei degraus e parei aqui onde deveria estar. Parei com amigos, de sempre e em frente. Amigos loucos, mas amigos verdadeiros. Cadê o amor verdadeiro? Fugiu, confusão, conselhos e andar com próprias pernas. Fim de um começo muito bom.



Aquela música não sai da cabeça. Da mente e dos sentimentos. Ela agita cada partícula do seu corpo e eleva o pensamento a acontecimentos de um alguém impossível. Ele trouxe sensações desconhecidas. Ele trouxe maturidade a alguém desengonçado. Ele sabia como conduzir qualquer situação. Ele deixava qualquer um sem palavras e enquanto a música assolava, lembrei de como os sentimentos imploravam por continuar algo que sequer existiu.