Fitei sob meus ombros e vislumbrei a chuva que caia em torrencial. De torrencial meus passos, energicos, me guiavam para um lugar estranho. Era quase desertico, sem fim e talvez sem volta de sentimentos estranhos que eu nem conseguia expelir em que expelir entoou a minha volta um mundo exótico.

Abri os braços para me alimentar de calor eterno e sem saber o que existi naquele mundo de andar a passos escuros da fita do grande amor. No mesmo instante sorri para permanecer no trilho certo que de trilho gargalhei para depois umidecer os labios frios do frio que vivia por dentro sem mundo a ermo que de ermo a vida continuava.
Nos passos escuros encontrei a energia que era vivida em mim na qual desabei no chão frio como gelo e quente como a tocha do fogo que irradiava dos meus olhos sem sentir nada.
E no nada através dos passos escuros cantei desafinado para gritar meu nome do nada do eco daquelas arvores quilometricas de sentimento vazio. E dentre aquelas arvores uma me agradou e de agradar , equilibrando na vibração, a protegi como refugio dos passos escuros.
E mais uma vez eu gargalhei na qual pausei sorrindo.
O dia estava ganho.


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