Psiu. Eu te amo. Vamos brincar de contar. Estrelas. Eu sou a noite. E você a cortina. Que me cobre com brilho. Cortina de brilho. Vamos correr juntos. De mãos dadas. E ver o fundo do infinito. Ver cores onde não existem. Sentir e sentir. Um sentimento profundo. Psiu. Eu te amo. Eu gostava quando você sorria. Para mim. Mas já não há mais nada. De sorrir. Com os olhos. Olhos trêmulos e frios. Psiu. Eu te amo. Porque sendo assim de ser. Eu conto com as nuvens. Sozinha. Você roubou meu coração. De ser roubado massacrado. Psiu. eu não te odeio. Eu te amo. Você salvou minha vida. Você iluminou meu ser. Me alertando. Quem é sua pessoa. E hoje eu te amo. Por amar amando seguindo em frente. Sem você. Sinto muito, mas vá embora. Eu te amo. Te amar por me salvar. De mim mesma. Eu estou salva. De seguir em frente. De me amar. É me amando que se ama o outro. E assim o outro me ama. Em dobro.
                                Psiu. Eu te amo. Obrigada por tudo! Pelo destruidor de corações. Valeu! Eu não serei a mesma. Nunca mais. Mais para ser melhor. Psiu. Eu te amo. Beijos. Só não me liga mais.



          



              Hey querido, um dia uma gaivota me contou um segredo. Contando de contar que você era o cara errado. Que de ser errado, quebraria meu coração. Coração dilacerado. Dilacerado ficou minhas expectativas. Hey querido, saiba de uma coisa. Essa mesma gaivota me disse que você retornaria. Para minha vida. Jura? Sério? Tão sério que ao ouvir música dançante. Eu ri. Da sua cara. Desculpa querido. Mas, os papéis inverteram. Inverteram de a esnobe. Ser eu. Agora quem dança é você. E de você eu curto. O som da música. Sem importar com a letra. Hey querido, se divirta aí. Sem mim, certo? Prometo que vou animar minha vida. Sem você.
        Hey querido, pára de ligar. Para mim. De mim eu bem sei. Que vou desligar. Na hora. De passar com minhas amigas. Numa festa. Divertida. Ou uma praia. O sol ficara mais belo. Sem você. Hey querido, não aparace na minha frente. Eu vou ri. De você. De você, vá se fuder! Sempre quis dizer isso, querido, para você.
       Hey querido, é bom elogiar. Eu gosto. De elogiar. Elogiando outro gato. Gato na minha cola. Hey querido, a fila andou. Sem você. Hey querido, segura aqui esta máquina? Fotográfica. E tira a minha primeira foto. Foto com o novo amor. Amor da minha vida.
      Hey  querido, você consegue acertar o ângulo? De meu amor? Digo eu mesma? Sendo eu mesma de ser meu único amor. Do mundo.
     Hey querido, obrigada. Você foi essencial. Essencial para mim dar valor. Valor á minha vida. Sabe aquele torpor? Aquela dor no coração? Já era. Como você.
      Ainda está aí? Que bom. Quer segurar minha sacola? Está tão pesada!
       Hey querido.


                                   Ela era meio tal. Dançava e distribuía sorrisos. Ao som de Coldplay. Ela era meio e tal. De tal para antigamente isolada e taciturna. Bipolar. Hora ensandecida. Capaz de ganhar o mundo. Ela podia. Ela era meio e tal. Tão meio que da louca da festa. Poderia ser a mais sem graça. Das luzes da batida eletrizante. Somente um fio encadearia batalhas. Internas. Ela era meio e tal. Como se desperta-se em meio ao pesadelo. Que diabos estou fazendo aqui? Quem sou eu, porra? Ela meio e tal vira desbocada. Os caras mais gatos da festa distribuem. Insinuações. E ela de insinuações trancava para si. Sozinha. Quem se importa com eles? De importar sendo importante, ela abriu o mundo. Voltara a si novamente. O rosto em feitio de coração. Os suspiros adocicados. Adocicados de menina moça. Menina mulher. Ela era meio e tal.
                                   A música a libertava. Ela era meio e tal.
                            
                        QUEM DE FATO CURTE MEU BLOG. VOTA EM MIM!
                                     http://blogbooks.com.br/blogs/votando/YmxvZ2Jvb2tzXzcyMg==


                          Imã. Eu sou. Ou será que sempre fui? Será que só notei agora? O meu verdadeiro eu? De eu convivi melhor comigo. Mesma. Quando taciturna. Taciturna de ficar turva. Tão turva quanto nada acontecer. Quando cabisbaixa vejo um mundo sem ninguém. E sem ninguém somente eu andando. Entre as nuvens. Nuvens da imaginação infinita. Sem nexo. Pelo menos aqui poder ser. Sem nexo. Mas me torno imã. Todos nós somos um pouco de imã. Depende o que de imã quer atrair. Para sua vida. Já pensou nisso hoje? O que quer ser hoje? Ou quem quer ter na sua vida? Vida de ser imã. Ora soturna. Infeliz. Ora jubilosa. Apesar de euforia acompanhá-la. Sempre.Imã de atrair várias pessoas. Veja seu tamanho potencial. Eu tenho potencial. Imã de criatividade. Imã de ser imã. Imã de atrair. Talvez. Quem sabe. Finalmente. Alguém essencial. Na sua vida. De imã.


                       O mesmo vento que leva trás. O dia está indo embora. Sensação de faltar alguma coisa. Descabelada e desarrumada. Descabelada de escrever atrás do café quente. Tudo errado. Tremor ensadecido. Olhar marejado. Dor pungente. Calma. Calma de ver a brisa. Abre um sorriso. Sorriso de coração murcho. Mas vivo. Vivo por somente você. Mesmo zumbi. De zumbi agir sem saber. Até encontrar você. Tudo bem? Não agora não vejo a mim. Vejo de ver outra pessoa. Mas a brisa vai trazer meu eu de volta. Legal não? A brisa do mar. A brisa do mar de fazê-lo feliz.


         Estava tão sonolenta que não vi nada passando. Era de passar que senti uma ou duas pontadas. No coração. Mas sonolenta só fazia rir. Olhos vidrados e sem emoção fazendo esse papel. Papel de ser importante. Importante para vê que ainda amava. Mas amava o que mesmo? A dor que ele afligira ou ele de ser amor? Eu prefiro ficar por aqui sonolenta. De sonolenta quando acordar me avisa. Eu vou estar tão melhor. Melhor de passar sonolenta. Isso acaba por fim. Por fim de sentir somente a música. Música nessa alma castigada. Que ainda doí e ama. A pessoa errada. De pessoa errada aparece o certo. Certo de combinar.
          Permaneço sonolenta. O mormaço vai embora. Só quero ficar em paz. Sonolenta.


                                     Sou feita do mais puro linho. Alguém certo dia resolvera me costurar. Aos poucos eis que surge uma roupa fresca de algodão. Algodão que demorara a tecer. Tecer com objetivo final. De terminar. Com grande afeto. Assim se dá o amor. É tão transitório quanto ela. Hora arrebatado de mais louco ardor. De ardor para uma visceral. Dor. Visceral. Ela nunca conseguiu compreender tamanho sentimento. Sentimento de arder os olhos. Olhos de melancolia. Abatida. Talvez a agulha continuava seu trabalho. Perfurando. Para depois descansar. Descansar para depois fechar algum buraco. No peito. Por fim está pronta e linda. Seguindo em frente. É seguindo que se acha. Achando alguma coisa. E lá jazia você. Pronta, quente e verde. De algodão. Algodão da roupa transitória. Quer aquecer alguém?
                                  


                                 Sensação de abismo. Profundo. Que traça rumo certo. Certo de morte. Não morte qualquer. Não morte de parar de respirar. Não morte de coração parar. Mas quase isso. É que fica difícil expirar quando tudo se vê turvo. Sensação de estar morrendo. Olhos marejados. Dor pungente. Pungente de contrair todos os músculos. Cada um. Como um ser querido. Único que lhe suporta perante todos. Seus órgãos. Você mesma. Sensação de estar morrendo. Mas passa, porque segredo eu quero contar. A mesma porta que saiu é igualmente que vai entrar. Tudo entra e sai. Portanto, exaspera e depois rir feito louca. Coração sempre dividido em dois. Dividido ao meio em pedacinhos. Mas passa. Enquanto esta sensação de estar morrendo se vai para algum lugar. De preferência na porta que entrou.
                                  Veja. Ele morreu para você. Morreu de mesma sensação de estar morrendo. E você continua viva.
                                 Isto que importa.