É de grande agonia agonizante esse vicio sem nexo e sentido. Eu tentei a custo arrancar seja com espadas seja com o fogo, mas eu só conseguia me afundar ainda mais. E de afundar me vi inundada a ermo e isolada num cerco de sentimentos errados. A culpa nãe é minha, nunca foi e de for vi voce e de tentar fugi cada vez mais voce teimava em aparecer do meu lado sem ao menos notar nada. Dei graças a Deus. Mas vá embora, porque se não eu irei fugir para meu mundo e unico sem que ninguem almejará porque sei estar estagnado.

Não adianta da nomes de personagens ou esconder em num deles quando corto varios desejos de varias pessoas que estão aqui dentro. Não sei confiar, mas sei amar.
De amar se faz o mundo.
Mas não consigo acreditar em mais nada.
Mas de mundo meu mundo não é você. Tão pouco a culpa é minha. Na verdade eu só preciso relaxar escrevendo a confusão de um vicio sem nexo e ao ouvir uma excelente musica tudo se constroe e retasa meus musculos de fins rijos.
Não eu não posso parar de escrever até tudo isso obliterar. Porém sei a impossibilidade disto tudo. E para que? Eu encontro tudo que sinto nos livros e por isso ao devora-los tanto eu escrevo com mais ancia de risca-lo do meu mapa.
Mapa confuso de um vicio sem nexo.
Eu não preciso de você. Mas o meu sentimento grita por isso. Porém ainda é insuficiente.
Vou correr correndo numa corrida para o bem estar.
Esse vicio não leva a nada. Não ele nunca vai levar a nada.


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