Ela olhou para si depois de anos. Olhar para si. Acreditar que tudo mudou. Ela mudou. Os gostos, revistas e músicas olharam para ela. E ela olhou para seu passado. O novo não tinha olhar, afinal de novo ainda aconteceria. Ela seguia em frente para acreditar nos sonhos. Diante dos medos, desilusões, farsas, ela mudou. Ela olhou para si.
           Basta olhar para si. Ali ela tinha respostas. Respostas de crescer. Crescer para aprender novos conhecimentos. Ela pouco se importava para dinheiro, fama ou chamar atenção. De atenção ela só tinha a si. De atenção ela olhava para si.
            Olhar para si e pensar no quanto conquistou até agora. Olhar para si, isto que importa.
             Conquistar e sorrir de conquistado.
              Olhar para si.

ps: vejam tudo que conseguiram e dê vitória, um dia você vai conquistar ainda mais. Por isso, olhe para si e encontre suas respostas. Veja seus instintos.



Que o próximo ano seja tão vazio quanto o anterior. Vazio de reinventar. Por isso, faça tudo valer a pena. Valer de acontecer. Tenha defeitos, tenha raiva, desilusões e não entenda nada. Depois jogue tudo isso junto e forme o que há de melhor. Afinal de melhor se reaproveita dos restos. Os restos das coisas ruins. 
Aí jogue para o alto e observe. As coisas boas são restos que caem de cima.
É o milagre. É o vazio.

Ps: Desejo o melhor a todos. Feliz natal e um bom ano novo. E não esqueça que seus defeitos e os obstáculos fazem parte da vida. Cabe a você maquiar isso e se tornar uma pessoa melhor.


                      

Ela vivia sem inspiração. Precisava de uma conexão. Ela. Inspiração. Conexão. 

                        Ela precisava de tempo. Mas, de tempo o progresso é lento. E tempo não têm regras. O escuro come as beiradas. E ela penetra na luz que se conecta. Uma conexão. 
                      Luz das ideias. Ideias conectas. Inspiração. Inspirar. Ela descobriu as duras penas que sua vida era preto e branco. Aí ela deveria colorir, mas como? Ela inspirava da conexão escrevendo. Escrevendo do desnudar do interior. Escrever sobre si e as cores envoltas.
                     Escrever era a sua conexão com o mundo. 
                     Escrever para matar os heróis e vilões interiores. Piores no pensamento. Melhor no exterior.
                     Escrever para conexão eclipsar a beleza dos olhos. Os olhos dos leitores.
                      Ela era a inspiração. Ela era a conexão. 
                      Ela era... Percepção.



 Ao som de Kesha. Ideias que surgem. Imediatamente de surgir no papel. Escrever no papel. Pulando na cadeira. Pular para dar certo. Porque quem acreditar certo dá. Meio sem noção. Vésperas de provas finais. Sorte de estudar. Estudar Constitucional. Ora Hermenêutica. Ora Constitucional. Oh meu Deus por onde começar? Caneta vermelha caída em frente. Caderno e livro do outro. E ideias que penetram no cérebro.
Hora de se acalmar. Tudo vai dar certo. Eu tenho que passar. Hora de se acalmar.


ps: Obrigada a Thaís (escritoragrandejornalista) pelo selinho: de qualidade e blog doce. Eu estou precisando presentear os blog's que mais curto com selinhos, mas agora estou pensando demais nas provas.





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                   Quando tudo estiver nublado. Nublado de ser péssimo. Nunca desanime. Desanime das lágrimas furtivas. Porque as lágrimas que hoje choram. Amanhã irão realizar sonhos. Sonhos de serem pedidos. Por favor apenas lute para que entre essas lágrimas enalteçam belo sorriso.
                   O nublado ficará bem.


Thiara do blog: http://thiararibeiro.blogspot.com/ me fez a seguinte proposta. Ou melhor um desafio. Vamos lá:

7 coisas que pretendo fazer antes de morrer: 
- Viajar para Londres e a Irlanda.
- Publicar um livro ;)
- Conhecer  o restante do país.
- Conhecer o Japão e os EUA.
- Terminar meu curso de Direito.
- Ajudar crianças com câncer
- Disseminar livros para as pessoas terem oportunidade de ler
ps: um livro é muito caro.

7 coisas que mais digo:
-  Verena
- Tá. Tá. Mãe
- Tipo. Fala sério, Verena.
- Legal.
- Te odeio.
- Oi.
- Siga seu coração.

7 coisas que faço bem:
- Ler.
- Ficar em casa.
- Assistir seriados.
- Se bater nos cômodos da casa.
- Cuscuz.
- Comprar livros.
- Ir ao cinema.

7 defeitos meus:
- Ansiedade.
- Insegurança.
- Impulsiva.
- Fugir de problemas.
- Desatenta.
- Muito reservada.
- Atrapalhada ao extremo, as coisas ao meu redor começam a cair. 

7 qualidades minhas:
- Lealdade.
- Ouço bem as pessoas.
- Dou conselhos, mas não tão bons.
- Ler todos os tipos de livros.
- Ouve do erudito ao rock. Incluindo o  nacional.
- Incentivo as pessoas.
- Sou capaz de desistir de algo para dar ou fazer por uma pessoa.

7 coisas que amo:
- Ler.
- Ir ao cinema.
- Ficar em casa.
- Meus avós.
- Minha mãe.
- O sol, mar e a  natureza.
- Inspiração.


                        Ela seguia no ritmo da dança. Distribuindo sorrisos ali e aqui. Ritmo da dança de rodopiar ao som de Elvis Presley. Fazia sol. Fazia calor. Ela suspirava solta. Solta de ser livre. Calma. Tão tranqüila quanto o vestido. Ombros que mexiam lentamente. Mais um copo na minha conta por favor! Dizia ela audaz. Muito audaz naquele dia quente. Quente de ritmo da música. Música de Elvis. Filme que chora: diário de uma paixão. Impressiona. Outro dia. Dia novo ela dança. Dança quase pulando. Pulando no ritmo da música.
                        Meditação alinha o corpo. Meditação do canto dos pássaros. Havia uma borboleta também. Mais um copo na minha conta por favor! Dizia ela audaz. Mais um copo de serenidade na minha conta por favor! Dizia ela repetindo pela décima vez.
                        No fim, descalça ela seguiu com o copo na mão e os chinelos na outra. Copo de serenidade. Vontade de viver. Enquanto chinelo ela abandonava. Afinal de abandono só tinha o chinelo. A garota dançava serena.
                       Haveria novas manhãs. Novas danças.