Amor é o fluxo de energia da felicidade. Uma garota jubilosa do brilho daquele rapaz. De garota à rapaz eternamente imortalizados pela fonte da juventude. Os passáros piam mudos. Emudecidos pelo êxtase do néctar do músculo ensadecido de desvario.  O mais velho plantado de experiência. Falta de experiência quando assunto é amor. Amor é cruel quando se abate pelas beiradas da lânguidez. Como vampiro bebe toda sua essência até matar as raízes. De raízes se fazem as buscas do limite. O coração começa a apertar firme. É nessa hora que a razão do amor grita: é hora de partir. Siga a outra linha reta. Mas a danada da tristeza lhe prende para com o fim da última gota. Última. Gota. Apreensão. Pressão. Pressão sem realidade. Umedecidos por lágrimas de rachaduras. Porque doí tanto? E quando de dor lhe aflige insuportável, você se fecha no círculo da força.
                  Você se fecha no círculo da força. Você conhece uma outra pessoa. Uma outra você de pessoa conhecida. Desconhecida.
                 E na próxima batalha a razão do amor será mais evasivo. Evasão. Razão do amor. Sem lágrimas. Coração de gelo sem derreter. Derretendo de fúria.
                Razão do amor. Razão de renascer. Razão de renascer do amor mais poderoso e firme.
                Razão sem sentido no momento desconexo da conexão tardia.  


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