"Todo lo que tengo te lo daba. Por tenerte como almohada. Por sentir tu aliento. Pero te me escapas. Como el agua entre los dedos. Te me escapas, como un grito al viento" Quiero - Anahí.


            Ela andava preguiçosamente, a mochila sob as costas, com a proteção dos longos cabelos ao sol ofuscante. Ofuscante de sol do brilho dela. Ofuscante da falta de respiração. Do tempo estático. Tempo. Parado. No tempo. Ela havia visto ele. Ele confiante. Óculos escuro escondendo a soberba. Ele sabia. Ela o amava. O tempo havia parado. Parado para ela. Ele flutuava nele como um verme. Ela estancou os passos em meio aos encontrões do passantes. Seu coração adoidado reconhecia os passos desajeitados dele. E como num reverso, ele passou a enseja-la de querer. Aquelas curvas de insinuar. Como era bela e macia. No entanto, ela de pacto com o tempo o parou por si mesma. Parou o tempo. Tempo parado. Ela parou o tempo de seguir em frente. Ele somente a queria. E nunca entendeu aquele tempo parado. Ela , por sua vez, de transmudar no próprio tempo a seguir. O compreendia.  


Um Comentário

  1. estava pensando, o tempo não pára, mas, naquele momento do primeiro olhar todos os nãos somem, por isso o tempo pára, pelo menos pros 2

    e quando nos lembramos desta cena geralmente os nãos tbm somem rsrs

    bjxxx

    ResponderExcluir