Eu deito na cama. Energia essa falsificada de sonhar com o teto. De teto se fecham os olhos para um mundo perfeito. Porque de noite os pássaros começam a cantoria e o sol renasce das nuvens. Com a noite meu sorriso se engrandece a apostar corrida com o vento. Vento este que me consome inteira. A grama estava verde e ao abrir os braços para o mundo sinto a energia da noite. Perscrutro uma boa caneca quente de café. Energia que me consome na beira de um riacho onde não há ninguém. Somente eu por andar por alísios do calor das estrelas do sol a nascer das nuvens. De cetim calçava os pulos de rodopios vibrantes dos animais vivos em mim. E então desperto para o verdadeiro sonho. E assim a noite se foi e com ela minha energia. 


Deixe um comentário