Adam Lambert grita ao coro, no boundaries. Lágrimas de alívio vazam do desapego. O desapego balança a verdade estampada na cara. Eles seriam amigos. O inesperado juntou beijos nunca sonhados para ela ou olhares intensos. Ela estaria imaginando coisas? As coisas sacudiam ao que seria melhor para ela. O sorriso dele estampava as melhores capas de revistas. As revistas daquele coração da saudade do último encontro. O último. O fim. O fim deles.
Ela sorria agora, porque desta vez não doía. O doer gargalhava para ridículo. Ela se amava inteira para sofrer tanto. O desabafo de letras escondidas em outros blogs eram desesperadores. Ela escrevia sem parar. Ela estava viva. O viva de finalmente aprender a sair majestosa.
Ela sentiria saudades. Mas tinha que ir.
O sair antes que seja tarde demais. Ele era como aquela vontade intensa de comer chocolate, o não querer sair do banho quente, a vontade intensa de obter uma coisa...
Ela era amor, vida, meditação, agradecer a Deus por tudo, intuição e descoberta dos defeitos. Ela finalmente sorria das qualidades. Ela era força. A força do inesperado. O tempo nublado, seu dia predileto, o apresentou a um cara novo. Mais o cara novo não se comparava a ele.
O beijo do cara novo não tinha química. Ele tinha química. A química, entretanto, tinha preço. O preço do valor da garota ingênua.
Ela se amava deveras em primeiro e segundo lugar. O desnorteado tinha passagem só de ida.
Ela sorria agora, porque desta vez não doía. O doer gargalhava para ridículo. Ela se amava inteira para sofrer tanto. O desabafo de letras escondidas em outros blogs eram desesperadores. Ela escrevia sem parar. Ela estava viva. O viva de finalmente aprender a sair majestosa.
Ela sentiria saudades. Mas tinha que ir.
O sair antes que seja tarde demais. Ele era como aquela vontade intensa de comer chocolate, o não querer sair do banho quente, a vontade intensa de obter uma coisa...
Ela era amor, vida, meditação, agradecer a Deus por tudo, intuição e descoberta dos defeitos. Ela finalmente sorria das qualidades. Ela era força. A força do inesperado. O tempo nublado, seu dia predileto, o apresentou a um cara novo. Mais o cara novo não se comparava a ele.
O beijo do cara novo não tinha química. Ele tinha química. A química, entretanto, tinha preço. O preço do valor da garota ingênua.
Ela se amava deveras em primeiro e segundo lugar. O desnorteado tinha passagem só de ida.
Ganhei esses selinhos do blog fofo, jaynnesantos.blogspot.com, muito obrigada!
Eu indico esses três selinhos para:
elosnohorizonte
diariosdeumadesconhecida
sinta-o-amor
calmila
coffeeblogandcigarettes
fadagirl
suri-docenostalgia
queria uma história assim! to partindo tb de algumas coisas e pessoas apesar que sei que sentirei saudades
ResponderExcluiradorei
bjxxx
Adoro química, huuum
ResponderExcluirlindos selinhos!
Muito bem, o que li por aqui, como sempre, gostei! A nossa mente sempre é fértil em imaginar a forma como descrever as nossas coisas para que os outro possam, assim, lerem.
ResponderExcluirhttp://www.congulolundo.blogspot.com/
http://www.minhalmaempoemas.blogspot.com/
http://www.queriaserselvagem.blogspot.com/
Um abração e um bem, bom carnaval.
Ô querida, muito, muito obrigado pelo selinho. Estou muito feliz por este selinho. Obrigado mesmo. É uma lembrança que me deixa lisonjeado. Fico imensamente grato.
ResponderExcluir=)
Beijo carinhoso!
Parabéns flor!
ResponderExcluirMuito merecido!
Beijos meus