Foi apenas uma dança. Não uma dancinha qualquer. Mas aquela que faz a gente possuir a pessoa com o olhos e fulminar intenções aparentemente proibidas. Ah! O proibido é mais saboroso e o impossível luta com as lembranças do inesquecível. E como foi inesquecível. Ele a agarrou pela cintura e puxou os cabelos encaracolados. Ai, ela sentiu que iria rolar o beijo. Então, de mansinho, olhos brilhando, ele sorriu e em meio a isso ocorreu o beijo. A química atravessou o corpo e o beijo envolveu num abraço bom. As mãos apalparam a bunda e a chama incendiou o aperto para maior profundidade. Quase suspirou gemidos entre carícias naquela festa. E a chama incitou a esperar por mais.