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      Ouvindo Ana Carolina, ela fez uma viagem ao tempo. As memórias não mentiam que tudo ocorrera um dia. No entanto, nada sentia por ele. Finalmente acabou. No entanto, vira e mexe, ele aparecia lá, sorridente, roubando-a em seu colo, ou a saudade do que poderia ter sido, mas não foi.
      Ela, agora, rogava aos céus que não deu certo com ele, entrementes, do nada, um vazio brotava lá e isso a questionava, no interior, se ele tinha morrido dentro dela.
     Não importa mais. Naquela direção, ele já não apareceria. Sobrou, todavia, as lembranças.


Um Comentário

  1. Lembranças as vezes são o demônio em nossa vida, não literalmente... É preciso ter fé pra exorciza-las. Também sofro com isso as vezes, mas pra tudo há uma solução. Ao lugar das lembranças velhas crio novas recordações tão boas quanto.

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