Um dia pensei que você fosse o cara certo. Hoje, rindo e bebendo o vício do café, lembrei do vício de ter  você. O costume de estar ao seu lado. Sabe garoto, continuou viciada em café, mas sei que faz mau e quanto mais eu bebo, maior a dor de cabeça. Não tenho cabeça para lhe ver agora. O agora de não ter raiva de você. Você é carinho, amizade, seriedade, responsabilidade, mas faltou atenção. Palavra pequena que faltou entre nós dois. Onde está você agora garoto? Queria ouvir sua voz, lhe beijar pela última vez, rir das suas besteiras, sofrer um pouco mais, reconhecer eu em você. No entanto, estou aqui com minha xícara de café, risonha, sentindo sua falta, mas a falta da razão diz para seguir em frente.
Garoto, vai sentir minha falta, vai me querer de volta, contudo, não há mais retorno, e eu sei hoje que gostar não é o suficiente.
Eu estou seguindo...



Longe de tudo e de todos. Cartas que nunca chegaram e nunca vão chegar. Lágrimas de angústia. Cd arranhado. O arranhado sob a corda bamba. Ouvindo música para extravasar. Dor. Raciocinando sob pressão. A pressão da corda bamba. Por fim optando os sorrisos. Os sorrisos ao lado dos abraços da fé que subleva em si própria.


Quanto maior o tempo que passar com uma pessoa querida, a despedida ficará tão grande como a grandeza que ele (a) representa na tua vida. Eita saudade que mata. Saudade de fazer coisas que fazem parte de você. Saudade do que fez há muito e lembrou depois. Saudade da infância, adolescência, cidade especial, pessoas que se foram sem deixar um cartão postal provando o retorno. Saudade de dias que marcam e do que não realizou. Nostalgia do aniversário. Grande festa. Risos de ouvir até agora. Saídas. Cinema. Piscina e praia no meio do vento.
Os dias foram bons. 

ps: para pessoas especiais <3