Ele descarregou o cansaço numa mesa qualquer. A pasta sob esta redonda. Ele esperava um delicioso café com leite. Ela o avistou pelo espelho lateral. Correu a se arrumar e a servi-lo. Ele a fitou. Ela prendeu a respiração. De profissionalidade sorriu com os olhos. Os lábios se mantinham firme numa linha dura. Ele a fitou. Ela anotou o pedido. Ele leu um jornal qualquer sempre a mão sob os cabelos. Ela retornou. Ele tornou a fitá-la. Ela tremia toda. O café transbordando em quase derramar. Tremedeira braba. Quando ele havia terminado e a conta a pagar. Ela com a gorjeta leu num papel: eu te amo. Ela ensandecida sabia de uma única coisa. De coisa no mais tardar. Em seu apartamento. Afinal ele e ela eram namorados. E ele a esperava com profissionalismo ouvindo boa música.
TE encontrei no blog de um amigo.
ResponderExcluirAdorei estar aqui. Gostei do que li.
Estou seguindo-te.
beejos!
Que apaixonante. Nada melhor do que um namorado, hahaha.
ResponderExcluirBeijos.
Bom dia, Naia... Bacana o seu texto. Gosto do seu blog. Há!braços...
ResponderExcluirQue lindo!
ResponderExcluirAdorei aqui, adorei mesmo.
És estudante de direito também, que legal!
Beijos :*